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Kit Grandes Contos Tolkien Capa dura – 4 novembro 2019
Prazo | Total (R$) |
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Em 2x de R$ 94,34 sem juros | R$ 188,67 |
Em 3x de R$ 62,89 sem juros | R$ 188,67 |
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O que acontecia na Terra-média milhares de anos antes da destruição do Um Anel? Composto por O Silmarillion, Beren e Lúthien e A Queda de Gondolin, as três obras presentes neste kit antecedem os eventos de O Senhor dos Anéis, introduzem personagens-chave na história da Terra-méida e são uma importante fonte de imersão no universo criado por J.R.R. Tolkien – um dos mais celebrados autores da literatura fantástica.
Com a presença editorial de Christopher Tolkien, O Silmarillion é um relato dos Dias Antigos, ou da Primeira Era de Arda. Neste livro, os contos se situam numa era em que Morgoth, o primeiro Senhor Sombrio, habitava na Terra-média, e os Altos Elfos começam uma guerra para recuperar as Silmarils. É a história da rebelião de Fëanor e de sua gente contra os deuses, de exílio deles de Valinor e retorno à Terra-média e da guerra que os personagens de O Senhor dos Anéis citam como referência.
Beren e Lúthien, a principal história contada em O Silmarillion, segundo o próprio autor, narra o romance e a jornada épica de Beren, um homem mortal, e Lúthien, uma princesa élfica. O leitor acompanha a tentativa heroica de Beren e Lúthien de roubar uma Silmaril do maior de todos os seres malignos, Morgoth, o Sombrio Inimigo do Mundo. Escrito originalmente entre 1916 e 1917, o conto de Beren e Lúthien sofreu diversas mudanças e ajustes ao longo de toda a vida de J.R.R. Tolkien e, pela primeira vez, seu filho reuniu as diversas versões nesta edição.
Da mesma forma, A Queda de Gondolin foi composta por Christopher Tolkien, que usou o mesmo modo de “história em sequência” de Beren e Lúthien. Nesse conto, o que chama a atenção é a inimizade entre dois dos mais poderosos seres do mundo: Morgoth e Ulmo. Nas palavras de J.R.R. Tolkien, A Queda de Gondolin foi “a primeira verdadeira história desse mundo imaginário” e, ao lado de Beren e Lúthien e Os Filhos de Húrin, ele a considerava um dos “Três Grandes Contos dos Dias Antigos”.
- Número de páginas1152 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraHarperCollins
- Data da publicação4 novembro 2019
- Dimensões21.4 x 14.2 x 7.4 cm
- ISBN-108595086494
- ISBN-13978-8595086494
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- Editora : HarperCollins (4 novembro 2019)
- Idioma : Português
- Capa dura : 1152 páginas
- ISBN-10 : 8595086494
- ISBN-13 : 978-8595086494
- Dimensões : 21.4 x 14.2 x 7.4 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 6,208 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 104 em Livros de Fantasia de Ação e Aventura
- Nº 436 em Ficção Científica Fantasia
- Avaliações dos clientes:
Avaliações de clientes
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Preço excelente
Chegou antes do prazo, muito bem embalado. Os livros são lindos e perfeitos. Um deles veio com um mapa dentro e eu amei
Como salientado no prefácio de "A Queda de Gondolin", Tolkien tinha o desejo e a convicção de que 'a Primeira Era e a Terceira Era (o mundo de "O Senhor dos Aneis") deveriam ser tratadas, e publicadas, como elementos, ou partes, da mesma obra'.
Escreveu que "O Silmarillion" e "O Senhor dos Aneis" eram 'uma única grande saga das joias e dos aneis'.
As presentes edições de "Beren e Lúthien" e "A Queda de Gondolin", em grande medida, resgatam essa unidade graças ao notável trabalho de pesquisa e organização empreendido por Christopher Tolkien.
Tanto em "Beren e Lúthien" como em "A Queda de Gondolin", ele elabora um esboço mitológico nos prólogos, de modo a situar o leitor no contexto.
Além disso, oferece Listas de Nomes que são inestimáveis, pois vinculam informações indispensáveis à perfeita compreensão das histórias. (As árvores genealógicas e mapa também são de grande ajuda.)
Na sequência do esboço mitológico, as versões originais dos mitos são apresentadas.
Ocorre que a mente de Tolkien estava em permanece estado de ebulição. Uma carta enviada ao filho em 1944 bem ilustra. Tolkien escreve: 'um novo personagem entrou em cena (tenho certeza de que não o inventei, eu nem o queria)'.
Por conta dessa volatilidade, na sequência da versão primitiva, Christopher decidiu (em ambos os contos) compartilhar com o leitor todas as versões subsequentes, o que implicou em 'novos retratos, novos motivos, novos nomes e acima de tudo novas associações'.
Essa abordagem inovadora descortina para o fã uma visão única da Terra Média, expandida e ricamente detalhada, possibilitando que os fatos narrados nos Contos Antigos sejam vistos com mais naturalidade como os antecedentes lógicos de "O Senhor dos Aneis" e conferindo mais homogeneidade à saga, como era da vontade de seu criador.
As vantagens desse esquema, de trazer todas as versões, pode ser exemplificada pelo seguinte comentário de Christopher Tolkien, no prefácio de "A Queda de Gondolin":
'Na versão original do conto, o ataque avassalador a Gondolin é visto com total clareza em detalhes (...) Nas versões posteriores, a destruição e a luta ficam reduzidas a um parágrafo'.
A leitura das diversas versões, alternando prosa e verso, é um espetáculo dinâmico, variando a intensidade, a dramaticidade e o grau poético, em estilo profundamente 'élfico-misterioso'.
Vantagem adicional: permite que conheçamos um pouco mais a mítica Valinor, morada dos deuses.
Ambos os contos são soberbos. "Beren e Lúthien" sempre teve um lugar de destaque no coração de Tolkien e recebeu atenção especial, por cuidar da união de uma Elfa (imortal) com um Homem mortal.
Esse conto deve ser lido primeiramente, por questão cronológica e pelo fato de "A Queda de Gondolin", conforme avança, 'reunir muitas referências de passagens de outras histórias'.
"A Queda de Gondolin" merece ser lida na sequência. Também é um conto monumental, especialmente dramático, já que representava a última resistência ao poder das Sombras.
Eu deixaria "O Silmarillion" para o final. Esse imenso painel que condensa eventos da Primeira, Segunda e Terceira Eras vai além dos fatos narrados pelos Grandes Contos, mas, em alguns aspectos, carece de maior profundidade.
Lendo os Grandes Contos primeiramente, "O Silmarillion" cresce em coerência e beleza e deixa de parecer um texto 'isolado'.
Por fim, só elogios para o acabamento de luxo. Capas duras e estampas que são obras de arte; letramento dourado e em relevo muito elegante; miolo em páginas amarelas agradáveis aos olhos.
E as ilustrações de Alan Lee captam toda a magia, encanto e esplendor das cenas (marcantes) que ele escolheu eternizar.
RECOMENDO!!!
Avaliado no Brasil em 3 de março de 2022
Como salientado no prefácio de "A Queda de Gondolin", Tolkien tinha o desejo e a convicção de que 'a Primeira Era e a Terceira Era (o mundo de "O Senhor dos Aneis") deveriam ser tratadas, e publicadas, como elementos, ou partes, da mesma obra'.
Escreveu que "O Silmarillion" e "O Senhor dos Aneis" eram 'uma única grande saga das joias e dos aneis'.
As presentes edições de "Beren e Lúthien" e "A Queda de Gondolin", em grande medida, resgatam essa unidade graças ao notável trabalho de pesquisa e organização empreendido por Christopher Tolkien.
Tanto em "Beren e Lúthien" como em "A Queda de Gondolin", ele elabora um esboço mitológico nos prólogos, de modo a situar o leitor no contexto.
Além disso, oferece Listas de Nomes que são inestimáveis, pois vinculam informações indispensáveis à perfeita compreensão das histórias. (As árvores genealógicas e mapa também são de grande ajuda.)
Na sequência do esboço mitológico, as versões originais dos mitos são apresentadas.
Ocorre que a mente de Tolkien estava em permanece estado de ebulição. Uma carta enviada ao filho em 1944 bem ilustra. Tolkien escreve: 'um novo personagem entrou em cena (tenho certeza de que não o inventei, eu nem o queria)'.
Por conta dessa volatilidade, na sequência da versão primitiva, Christopher decidiu (em ambos os contos) compartilhar com o leitor todas as versões subsequentes, o que implicou em 'novos retratos, novos motivos, novos nomes e acima de tudo novas associações'.
Essa abordagem inovadora descortina para o fã uma visão única da Terra Média, expandida e ricamente detalhada, possibilitando que os fatos narrados nos Contos Antigos sejam vistos com mais naturalidade como os antecedentes lógicos de "O Senhor dos Aneis" e conferindo mais homogeneidade à saga, como era da vontade de seu criador.
As vantagens desse esquema, de trazer todas as versões, pode ser exemplificada pelo seguinte comentário de Christopher Tolkien, no prefácio de "A Queda de Gondolin":
'Na versão original do conto, o ataque avassalador a Gondolin é visto com total clareza em detalhes (...) Nas versões posteriores, a destruição e a luta ficam reduzidas a um parágrafo'.
A leitura das diversas versões, alternando prosa e verso, é um espetáculo dinâmico, variando a intensidade, a dramaticidade e o grau poético, em estilo profundamente 'élfico-misterioso'.
Vantagem adicional: permite que conheçamos um pouco mais a mítica Valinor, morada dos deuses.
Ambos os contos são soberbos. "Beren e Lúthien" sempre teve um lugar de destaque no coração de Tolkien e recebeu atenção especial, por cuidar da união de uma Elfa (imortal) com um Homem mortal.
Esse conto deve ser lido primeiramente, por questão cronológica e pelo fato de "A Queda de Gondolin", conforme avança, 'reunir muitas referências de passagens de outras histórias'.
"A Queda de Gondolin" merece ser lida na sequência. Também é um conto monumental, especialmente dramático, já que representava a última resistência ao poder das Sombras.
Eu deixaria "O Silmarillion" para o final. Esse imenso painel que condensa eventos da Primeira, Segunda e Terceira Eras vai além dos fatos narrados pelos Grandes Contos, mas, em alguns aspectos, carece de maior profundidade.
Lendo os Grandes Contos primeiramente, "O Silmarillion" cresce em coerência e beleza e deixa de parecer um texto 'isolado'.
Por fim, só elogios para o acabamento de luxo. Capas duras e estampas que são obras de arte; letramento dourado e em relevo muito elegante; miolo em páginas amarelas agradáveis aos olhos.
E as ilustrações de Alan Lee captam toda a magia, encanto e esplendor das cenas (marcantes) que ele escolheu eternizar.
RECOMENDO!!!
Avaliado no Brasil em 1 de abril de 2024
Só não consegui ler ainda, mas o farei em breve.